Que sejam um!

terça-feira, 29 de maio de 2012


E disseram: Edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo topo pode atingir até ao céu, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra. E o Senhor desceu para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam. Gênesis 11: 4,5... Agora fazer-nos um rei para nos julgar, como todas as nações. Mas pareceu mal aos olhos de Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei para nos julgar. E Samuel orou ao Senhor. E o SENHOR disse a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo o que te digo: porque não têm rejeitado a ti, mas eles rejeitaram a mim, que eu não reine sobre eles. No entanto, o povo não quis mais a voz de Samuel, e disseram: Não, mas teremos um rei sobre nós, para que nós também sejamos como todas as nações, e que o nosso rei nos julgará, e sairá adiante de nós , e as nossas guerras. 1 Samuel 8:5, 6, 7, 19, 20

Jesus orou para que seus seguidores seriam um, um com Ele e o Pai; um em propósito, um no coração e na vontade. Hoje e através da história uma batalha está travando. Esta batalha para a maior parte passa despercebido pela maioria das pessoas. Eles não estão cientes do campo de batalha, nem a batalha. Todo homem fazendo o que é reto aos seus próprios olhos.

Há um espírito babilônico trabalhando hoje no coração dos homens que se dizem seguidores de Jesus Cristo. Os tempos perigosos de que fala o apóstolo Paulo vem trabalhando há séculos e ainda mais em nossos dias. Este texto foi escrito para instruir e incentivar os meus irmãos-em-Cristo para examinar as práticas de suas igrejas e experiência cristã com as escrituras e comparar as práticas de suas igrejas e experiência com o que a Bíblia prescreve para a Igreja a ser, no estilo de vida e reuniões, assim comprovar se eles são genuínos ou falsificado, ouro ou escória.

Oro para que a nossa vida possa ser uma vida de arrependimento vivida na obediência. Irmãos eu estou chamando a igreja para se arrepender. Eu estou chamando os líderes cristãos a se arrepender de estar governando sobre os irmãos. Arrependei-vos de fazer para vós reinos para seu próprio ganho terreno. Pastores se arrepender de ficar no lugar de Cristo, agindo como se sois de Cristo e, portanto, decapitar Jesus de Seu povo.

Mas nós, que o Seu nome, reine em sua simplicidade, pureza, dinâmico, relacional enchimento, Espírito Santo e poder. Que pela sua graça e misericórdia ser a igreja, não ir à igreja!
Que este pequeno texto de a volta ao mundo e encontrar sua marca, onde o Senhor quiser e exalte o seu reino e venha Sua vontade que ela seja feita.

Missionária Nele, Cris...

Texto retirado do Blog

Hermenêutica e exegese

quinta-feira, 24 de maio de 2012


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 Uma das grandes deficiências de muitos crentes e principalmente pregadores é a falta do conhecimento das regras da Hermenêutica Bíblica para a pregação da Palavra. Com isso é comum ouvirmos determinados absurdos, que, muitas vezes, acabam causando enormes contradições doutrinárias e até mesmo as famosas “heresias de púlpito”.

A hermenêutica que aqui me refiro é a ciência que estabelece os princípios, leis e métodos de interpretação. As pessoas pensam que basta apenas ler a Bíblia e o Espírito Santo faz o restante. Sim, é claro que o Espírito Santo age no momento em que lemos a Bíblia. Ele nos dá a iluminação dos textos, mas o Espírito acaba encontrando limites para atuar de forma mais abrangente, pois encontra na vida de muitos cristãos o comodismo na busca do crescimento no conhecimento da Bíblia, entre eles a forma correta de interpretar as Sagradas Escrituras.

Na sua origem e raiz encontramos três tipos de hermenêutica que nasceram da tradição de leitura e interpretação de diferentes corpos textuais: Hermenêutica jurídica, filológica e teológica. A abrangência da disciplina alcança diferentes escalas, mas em todas as abordagens a hermenêutica possui as mesmas características de ação.

1. A Hermenêutica Jurídica

O Dr. Paulo Fernandes Trindade define a Hermenêutica Jurídica como “a técnica específica que visa compreender a aplicabilidade de um texto legal”. A Hermenêutica Jurídica possui também alguns métodos de aplicação. Na verdade, são regras técnicas que visam à obtenção de um resultado. Com elas procuram-se orientações para os problemas de decidibilidade dos conflitos.

2. Hermenêutica Filológica

Do grego antigo, “amor ao estudo, á instrução”. É a ciência que estuda uma língua, literatura, cultura ou civilização sob uma visão Histórica, a partir de documentos escritos.

A hermenêutica filológica é responsável por fazer o leitor entender a literatura em sua mais ampla visão. Nesta visão estão os mistérios das diversas culturas, de uma língua e todo um revestimento histórico.

Com isso precisamos entender que não basta apenas ler um livro histórico, fazer uma leitura viajante sem interpretar a História. Essa interpretação filológica é feita pelo ponto de vista crítico e investigativo, encontrando seus valores, ensinos, particularidades e questões gerais.

3. Hermenêutica Teológica

A Hermenêutica Teológica que tem no seu cerne a texto bíblico deixa claro em que medida o texto original deve ser tratado com uma especial atenção. É a disciplina da Teologia Exegética que não só ensina as regras de interpretação, mas também a maneira de aplicá-las corretamente. É a ferramenta que aborda com profundidade os textos sagrados nos seus preciosos capítulos e versículos.

O termo Hermenêutica procede do verbo grego hermeneuein, usualmente traduzido por “interpretar”, e do substantivo hermeneia que significa “interpretação”. Tanto o verbo quanto o substantivo podem significar “traduzir, tradução”.

O que é então Exegese?

Exegese é o estudo cuidadoso e sistemático de um texto para comentários, visando o esclarecimento ou interpretação do mesmo. É o estudo objetivando subsidiar o passo da interpretação do método analítico da hermenêutica. Este estudo é desenvolvido sob as indagações de um contexto histórico e literário. Sendo assim, a hermenêutica é a ferramenta de interpretação e a exegese, a maneira como usar essa ferramenta.

A palavra Exegese, do grego eksegesis, cujo significado é “explicar, interpretar, contar, descrever, relatar”. Significa, segundo o contexto, narrativa, explicação, interpretação.

O termo é formado pela aposição do final “isis”, expressivo de ação, ao tema verbal composto, ek+hegeomai, cujo significado é “tiro, extraio, conduzo fora”. A exegese é, pois, a extração dos pensamentos que assistiam ao escritor ao redigir determinado documento.

A Exegese refere-se a idéia de que o interprete está derivando o seu entendimento do texto, em vez de incutir no texto o seu entendimento. Teologicamente a exegese utiliza-se de modos formais de explicação, que são aplicados a passagens bíblicas.

Por isso, o termo exegese significa, como interpretação, revelar o sentido de algo ligado ao mundo do humano, mas a prática se orientou no sentido de reservar a palavra para a interpretação dos textos bíblicos. Exegese, portanto, é a denominação que se confere à interpretação das Sagradas Escrituras desde o século II da Era Cristã. Orígenes, cristão egípcio que escreveu nada menos que 600 obras, defendia a interpretação alegórica dos textos sagrados, afirmando que estes traziam, nas entrelinhas de uma clareza aparente, um sentido mais profundo.


O inimigo da Exegese: A Eisegese

Enquanto a exegese consiste em extrair o significado de um texto qualquer, mediante legítimos métodos de interpretação, a Eisegese consiste em injetar em um texto, alguma coisa que o intérprete quer que esteja ali, mas que na verdade não faz parte do mesmo. Sendo assim, a eisegese consiste em manipular o texto para dizer o que ele não diz. Jamais confunda Exegese com Eisegese.

Existem de fato três tipos de argumentos quanto a interpretação bíblica, que podem revelar a presença da eisegese: Argumento bíblico, extra bíblico e antibíblico.

O Argumento bíblico surge quando se considera o que realmente está escrito, ou seja, a interpretação é baseada justamente no que está registrado, sem acréscimo ou extração. Como exemplo podemos usar a passagem de Mateus 14. 25 onde registra “Jesus andando sobre o Mar”. O argumento bíblico é aquele que afirma que Jesus não correu sobre o mar, bem menos que ele se arrastou sobre o mar, mas conforme está escrito “andou”. Não encontramos aqui nenhuma possibilidade para a influência da eisegese.

O Argumento extra bíblico por sua vez trabalhará com uma interpretação dentro de uma lógica ou análise correta cujo resultado não afetará o texto. É aquilo que não está escrito, mas que também está coerente com o que está registrado. Vamos usar o mesmo exemplo. O pregador poderia dizer “Jesus andou sobre o mar e o vento balançava suas vestes”. Se considerado o argumento bíblico essa frase está totalmente errada, pois o texto não diz que o vento balançava as vestes do Mestre. Mas usando a lógica na interpretação veremos que em auto-mar é comum o agir do vento, principalmente em meio a uma tempestade, como detalha o versículo anterior: “o vento era contrário” (v. 24). O grande problema é que a maioria dos pregadores, buscando usar um argumento extra-bíblico, acabam enredando para as incansáveis conjecturas e causando grande contradição com Verdades doutrinárias e até mesmo criando heresias. Isto é, uma falta de cuidado criará a eisegese, no lugar da exegese.

Argumento Antibíblico, como o nome já diz, se trata de uma argumentação que fere a doutrina bíblica e os fundamentos da Palavra. Usando o mesmo texto ficaria assim: “Jesus andou sobre ao mar e quase que afundou”. Talvez não veríamos problema algum em entender que Jesus poderia ter quase afundado visto que o mar estava muito agitado. Seria até uma tentativa extra bíblica. Mas a grande verdade é que, se Jesus quase afundou isso significa que ele não teve tanto poder assim para andar sobre o mar. E se ele não teve poder suficiente para andar sobre o mar, muito menos posso questionar sua autoridade para acalmar uma tempestade como registra outros relatos. Sendo assim esse argumento é herético, antibíblico. Eis aí uma raiz da eisegese.

Conclusão

Concluo lembrando que deve o exegeta possuir qualidades espirituais, principalmente o temor e a reverencia ao Espírito Santo em seu ministério de ensino e exposição bíblica. O homem espiritual, segundo Paulo, é o crente que tem capacidade de julgar, de discernir, de compreender todas as verdades espirituais. O crente maduro sabe se comportar frente aos desafios que a interpretação bíblica requer.

Deve ser cheio do Espírito, isso significa ter uma vida de comunhão e intimidade com Deus. Para conhecer profundamente o significado da Bíblia, o intérprete deve entender que o conhecimento adquirido pelo estudo tem como base a ação do Espírito Santo na vida daqueles que buscam crescimento. A carência de sensibilidade com o Espírito Santo incapacita o exegeta para captar com profundidade o significado das passagens bíblicas.

O hermeneuta reconhece o valor das línguas sagradas. Sabe que uma consistente extração da verdade depende, a certo ponto, do conhecimento das línguas bíblicas. Por isso se dedique ao conhecimento do grego e hebraico bíblico. Além das línguas originais também da história dos povos bíblicos, da geografia palestina, arqueologia do Oriente Médio, etc.

Enfim, a interpretação bíblica perfeita é feita por um conjunto de regras e princípios, conduta, espiritualidade, e ação de Deus na vida do leitor. Contudo, a melhor interpretação é aquela cujo efeito edifica e desperta vidas com o poder de Palavra, e leva pessoas à Cristo para a experiência da salvação.
Por Alex Belmonte
Fonte: [ NAPEC ]

Eu prefiro ter problemas financeiros.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Quem entre nós, pode ser enquadrar distante de problemas financeiros? Muitos por falta de dinheiro e outros por excesso.
Quem não tem o devido recurso clama para adquirir e o que possui com fartura muitas vezes não sabe lidar com o mesmo, deixando se levar pela ganancia.
Todos nós sabemos que dinheiro não cresce em arvores, nem tão pouco é fácil ganha-lo, mas para gastar basta ter! Baseado nesse pressuposto, muitos pregam por prosperidade financeira, onde o deus passa ser o dinheiro e Deus passa ser o banqueiro que irá financiar sua prosperidade. Esquadrinhando as Escrituras vemos que Jesus proclama que "...As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça." [Lucas 9:58].
Você pode estar pensando que esta ideia é de um quebrado financeiramente, posso te falar que você esta perfeitamente certo, enfrento uma situação financeira de dar medo, mas com tudo "Eu prefiro ter problemas financeiros", porque diante de todos os problemas eu estou mais próximo de Deus,  de minha família, é onde eu conheço meus verdadeiros amigos, e por fim estou mais próximo de mim mesmo.
Muitos buscam a felicidade no status social, nas riquezas, pessoas egocêntricas, que não se importam como vai chegar a essa tal felicidade, o que importa é com que vai dar certo e não no que é certo, buscam ser "felizes", "ricas" a qualquer custo, querem as riquezas materiais ao serem afagadas por carinhos.
Em um dos seus sermões John Wesley profere:
"Eles que serão ricos, através de meios pecaminosos, por furto, roubo, opressão, ou extorsão; eles que serão ricos, através de fraude ou artimanha desonesta; mas simplesmente, 'eles que serão ricos".
Em 1ª Timóteo 6:9 diz:
Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição.
O que há de ser melhor? o que é mais inerente ao verdadeiro filho de Deus? 
Eu continuo falando que prefiro ter problemas financeiros...
Conheço pessoas que possuem bens moveis e imoveis que não dão conta de usufruir, e são completamente destruídas no tocante a família, amigos, vizinhos, etc... etc... Pessoas que não conseguem a amizade nem do seu cônjuge, vivendo de aparências, espelhando para os outros uma felicidade falsa, onde só existe rancor e maldade, onde a vida financeira fala mais alto do que qualquer outra coisa.
Contudo, não quero aqui fazer apologia a pobreza, ou dar uma de franciscano, quero passar, é que:
Eu prefiro ter problemas financeiros: a ter uma vida espiritual destruída;
Eu prefiro ter problemas financeiros: a ser desprezado por meus familiares;
Eu prefiro ter problemas financeiros: a não ter amigos;
Eu prefiro ter problemas financeiros: a ser mesquinho e idolatra de dinheiro;
Eu prefiro ter problemas financeiros: a não poder me olhar no espelho;
Eu prefiro ter problemas financeiros: a ter minha felicidade arraigada pelo poder financeiro;
Eu prefiro ter problemas financeiros e ser feliz com minha simplicidade e ser amado, querido, e o mais importante, é ser achado justificado perante a congregação dos justos.
Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos. Salmo 1:5.

Essa é minha oração:
Que Deus tenha misericórdia de mim, e que tudo que está predisposto a mim essa seja minha felicidade, que eu sempre seja feliz em Cristo Jesus


Sola Gratia


Osculo Santo, por parte de Cristo Jesus.

Marcony Jahel

O que Procurar em uma Igreja?

quinta-feira, 3 de maio de 2012





Clareza sobre o evangelho da graça. Existem muitas falsificações, especialmente as distorções do evangelho que fazem do pecado algo de que você não precisa se afastar ou se libertar. Atente cuidadosamente para o conforto e o chamado do evangelho. Primeiramente, preste atenção em Jesus dizendo, “Eu não te condeno”. Porém, também procure por “vá e não peques mais”. Essa ordem é muito importante. A remoção da condenação vem antes do chamado à obediência. Todavia, ambos precisam estar lá para que a igreja pregue o evangelho.

Pregação centralizada em Cristo. Talvez você esperasse que eu dissesse “pregação expositiva”, mas é possível entregar uma exposição de um texto da Escritura sem nunca chegar a Jesus Cristo. Isso é especialmente verdadeiro em pregações no Antigo Testamento. Não me lembro quem disse isso, mas se a exposição do Antigo Testamento que você está ouvindo não for rejeitada por uma sinagoga, então o pregador não está pregando a Cristo. A exposição da Escritura é o meio pelo qual chegamos a Jesus. Entretanto, este é o meio, não o fim, da pregação de Jesus Cristo e este crucificado.

Adoração pública teologicamente informada. Os elementos básicos da adoração estão presentes: leitura pública da Palavra, exortação e ensino das Escrituras, canções, orações, e os sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor? Além desses elementos básicos, procure por músicas com letras que exaltem a Jesus Cristo e aprofundem sua apreciação e compreensão do evangelho da graça. Não estou dizendo que canções curtas como “Eu te amo, Senhor” não têm lugar na adoração pública, mas se o conteúdo das músicas para a adoração pública, como um todo, é superficial, isso deveria te levar a pensar.

Pessoas hospitaleiras. Se o evangelho está realmente fazendo a diferença em uma comunidade de cristãos, eles vão amar as pessoas desconhecidas, e não daquele jeito bajulador e falso “Estou-contente-por-você-estar-aqui-porque-eu-tenho-que-estar-contente-por-você-estar-aqui”. O que quero dizer é que você se sente genuinamente acolhido e amado pelas pessoas quando as encontra e passa tempo com elas adorando.

Disciplina da igreja. A disciplina na igreja tem recebido uma reputação desfavorável. Ela não pode ser reduzida apenas a disciplina final e punitiva, mas deve incluir também um aspecto formativo. A disciplina da igreja acontece quando os seus membros estão dispostos a voltarem uns aos outros de volta para Jesus em um chamado amoroso ao arrependimento, através do encorajamento no sofrimento, e de exortações para crescer em graça.

Compaixão para com os pobres. 1 João 3.17 diz que se nós, que temos recursos materiais, vemos nosso irmão em necessidade e não nos compadecemos dele ele, não temos o amor de Deus em nós. Assim, é um teste da fé cristã autêntica que a igreja se preocupe com os pobres. Mais do que isso, o nosso cuidado para com os pobres, embora deva dar prioridade à comunidade dos crentes, deve se mover para além da igreja, para a comunidade ao seu redor: “façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6.10).
É um teste da fé cristã autêntica que a igreja se preocupe com os pobres
Preocupação para com os perdidos, evidenciada por uma igreja comprometida com o evangelismo pessoal. E por “comprometida com o evangelismo pessoal” não quero dizer uma igreja que tenha programas evangelísticos, mas uma igreja em que as pessoas amam seus próximos o suficiente para lhes falar sobre Jesus. Portanto, procure por um interesse sincero em alcançar os perdidos com o evangelho da graça por parte dos pastores e das pessoas nos bancos da igreja, não como forma de obter melhores números nos gráficos, mas porque eles amam verdadeiramente as pessoas como pessoas, não como potenciais evangelísticos.
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Por R. W. Glenn
Traduzido por Cleber Filomeno | iPródigo.com | Original aqui

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