Valdemiro Santiago - O Apóstolo Milionário

segunda-feira, 26 de março de 2012





Dirigente evangélico Valdemiro Santiago desvia dinheiro doado pelos fiéis para enriquecimento pessoal. Documentos obtidos, comprovam que o apóstolo comprou várias fazendas no Pantanal (MT) com dinheiro da igreja. São terras de perder de vista e milhares de cabeças de gado, pista de pouso e mansão com piscina. São fazendas riquíssimas encravadas no coração do Pantanal. Elas foram compradas com dinheiro dos fiéis da Igreja Mundial do Poder de Deus. 

O dono delas é o homem que se intitula apóstolo e presidente da igreja. Segundo a Justiça, a Igreja Mundial tem dezenas de templos ameaçados de fechar por ordens de despejo. Ao mesmo tempo, o apóstolo Santiago fica cada vez mais rico. Foi no município de Santo Antônio de Leverger, em Mato Grosso, que o apóstolo Valdemiro virou dono de várias fazendas, uma ao lado da outra. Juntas, elas formam uma imensa propriedade, de dar inveja aos homens mais ricos do país. São mais de 26 mil hectares, o equivalente a 13,4 mil estádios do Maracanã. Somando tudo, gado, terras e benfeitorias, o investimento total de Valdemiro chega a R$ 50 milhões em dinheiro vivo, mais do que a maioria dos prêmios da Mega-Sena acumulada. O valor é suficiente para comprar 20 Ferraris 0 km, o carro mais caro do Brasil, ou dez coberturas em Nova York (EUA), a cidade mais cara do mundo.

Fonte: R7






Distorcendo a Missão da Igreja!!

terça-feira, 6 de março de 2012


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Em nossos dias, o mundanismo raramente é mencionado e, menos ainda, identificado com aquilo que ele realmente é. A própria palavra começa a soar como algo antiquado. Mundanismo é o pecado de permitir que os apetites, as ambições ou a conduta de alguém sejam moldados de acordo com os valores do mundo. "Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; mas aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente" (1 Jo 2.16,17).

Apesar disso, nos dias de hoje, presenciamos extraordinário espetáculo de programas de igreja elaborados explicitamente com o objetivo de satisfazer os desejos carnais, os apetites sensuais e o orgulho humano — "a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida". E, para satisfazerem esse apelo mundano, as atividades das igrejas vão além do que é meramente frívolo. Durante vários anos, um colega meu vem formando o que ele chamou de "arquivo de horror" — recortes falando de igrejas que estão lançando mão de inovações, a fim de evitar que seus cultos de adoração se tornem monótonos. Nos últimos cinco anos, algumas das maiores igrejas dos Estados Unidos têm se utilizado de recursos mundanos, tais como comédia "pastelão", peças cómicas entremeadas de música, exibições de luta livre e até mesmo imitações de strip-tease, para tornar um pouco mais atrativas suas reuniões dominicais. Nem um tipo de grosseria, ao que tudo indica, é ultrajante o suficiente para não ser trazida para dentro do santuário. O entretenimento está rapidamente se tornando a liturgia da igreja pragmática.

Além do mais, muitos na igreja crêem que essa é a única forma pela qual haveremos de alcançar o mundo. Por isso, dizem-nos que, se as multidões de pessoas que não frequentam as igrejas não querem ouvir pregações bíblicas, devemos dar-lhes aquilo que desejam. Centenas de igrejas têm seguido à risca essa teoria, chegando a pesquisar os incrédulos a fim de saber o que é preciso para que estes passem a frequentá-las.

Sutilmente, em vez de uma vida transformada, é a aceitação por parte do mundo e a quantidade de pessoas presentes aos cultos o que vem se tornando o alvo maior da igreja contemporânea. Pregar a Palavra e confrontar ousadamente o pecado são vistos como coisas antiquadas, meios ineficazes de se alcançar o mundo. Afinal de contas, não são essas coisas que afastam a maioria das pessoas? Por que não atraí-las para a igreja, oferecendo-lhes o que desejam, criando um ambiente confortável e amigável, nutrindo-lhes os desejos que constituem seus impulsos mais fortes? É como se, de alguma forma, conseguíssemos que elas aceitassem a Cristo, tornando-O, de algum modo, mais agradável ou tornando a mensagem dEle menos ofensiva.

Essa maneira de pensar distorce por completo a missão da igreja.

A Grande Comissão não é um manifesto de marketing. O evangelismo não requer vendedores, e, sim, profetas. É a Palavra de Deus, e não qualquer sedução mundana, que planta a semente que produz o novo nascimento (1 Pe 1.23). Nada ganharemos, senão o desprazer de Deus, se procurarmos remover o escândalo da cruz (Gl 5.ll).
 
Por John MacArthur
 

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